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MIGUEL Cardoso RUA da Tapada nº9, Cabanões, 3500-885 Viseu 96 8505600
pelo blogue:
PARA incluir temas de projectos musicais portugueses (desde bandas a projectos a solo) nesta playlist, por favor enviar os ficheiros (.mp3 de preferência) ou o url (endereço da Internet) para miguelrcardoso@gmail.com.
ANÁLISE ENTREVISTA
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1. YSGA YOU SHOULD GO AHEAD 2. Hustle And Bustle UMEED 3. The Next Album SUBMARINE 4. Comunicar SOULS OF FIRE 5. Way Off, Where The Spirits Are (EP) PARTY PEOPLE IN A CAN CINCO dos discos - em escuta - cuja crítica será publicada em breve no Café Roubado (Z-A).
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sábado, agosto 05, 2006Análise: Demo 2006 (Maqueta) - SiNai
Fazedores de hinos. É o nome dos músicos de Portugal (não tanto nos tempos correntes). Desde os célebres vencedores de Festivais da Canção aos que vingaram independências com o vinte e cinco de Abril. Os números de grupos eram reduzidos; afinal o dinheiro não andava tanto assim ao alcance de todos, e os artistas sempre sofreram maus olhados pelos ditos cidadãos comuns. Era o surgir de ideais, de estilos, de criações e de vidas. Novas. Tanto que em português, o objectivo principal começou maioritariamente com alianças a motins políticos. Clandestinos ou nem por isso. E situo as palavras nas décadas de setenta; oitenta, só para ser mais exacto. O rock de terras lusas teve aí origens importantes, apesar daqueles irreverentes que influências iam buscar ao estrangeiro (e bem que o também tenham feito) para trazer a este país outras loucuras. Mal ou bem, pouco se instituiram segundo os desígnios primordiais porque fomos desde os inícios um povo de costumes. Porque de fazedores de hinos, de músicas de intervenção e do dito ambiente político, de ideais e de canções de amor às mais belas donzelas se benze o rock de outros tempos, o regresso e as reconstituições temporais não ficam atrás. Nem regresso, nem reconstituição. Os SiNai não são isso. Mas digam lá se não têm um cheirinho desses. Se por detrás da guitarra que inaugura o forte "1 2 3 Revolução" e de um agradável saxofone acompanhante de todas as melodias não se escondem letras e sentimentos, nem que sejam só sonoros, dos vinis e cassetes que constroem o espírito das poeiras das mobílias de uma história, a de Portugal? Acreditem que sim. Não se pode dizer, mesmo não sendo cópias, que são a banda do prémio originalidade; mas sim que sabem trazer à baila sons do passado e temas agradáveis. "Nunca Mais o Tempo Ventou Aqueles Prados" é o capítulo nº1. Ouvimos a voz, o instrumento, e ficamos a conhecer grande parte do projecto. Olhem que isso pode ser defeito. Sim que as músicas são todas elas grandes, sabem variar e tornar-se imprevisíveis a cada esquina, mas o facto é que se transformam em hinos fartos e cheíssimos, e era não serem tocados numa harmonia de orquestra - eléctrica e de cinco elementos apenas - e restituírem letras que apesar de suas nos embarcam num convite a décadas cada vez mais longínquas e o resultado podia estabelecer-se como algo mau. Não acontece isso. Não só porque as músicas são boas, mas porque os SiNai também são bons. Resultado do fim dos Sax Shop, que tiveram um único EP na sua discografia pelo que sei; os mentores das composições de que vos falo chamam-se Bruno Nicolau (voz), Luís Ribeiro (guitarra), Rui Salgado (baixo) , Rui Ribeiro (bateria) e Peter Jean Vieira (saxofone). Os músicos são bons. Cheiram a luso. Ao amor e a um ego português, a realizar em comum. A voz que profere as palavras e gritos de guerra sabe ser uma alegre companhia ao longo dos vinte minutos da maqueta e isso é sempre um factor de afeiçoamento entre um ouvinte e uma banda. De resto, para além do saxofone de que já falei, encontramos músicos que praticam um rock ora ligeiro ora um pouco mais pesado - com raízes em bandas nacionais e internacionais. Porque vale apena citar do vasto punhado de afirmações dos SiNai algumas delas, aqui vão as principais: «Sempre que a história estanca o grito de uma civilização, o Mundo pede a tua mão!» (em "Nunca Mais o Tempo Ventou Aqueles Prados); «Vem porque sei o que tens e o que não queres ter... Palavra que sei no que deves acreditar» (faixa dois: "Palavra Que Sei"); «E o que é ainda será o além, rota distinta, bandeira içada no país de ninguém... E o que me resta ainda é meu, ainda o sei; assim me despeço de nós e do Mundo que amei» (mais tarde em "O Que É Ainda Será") e «São sempre os mesmos a cantar, a toda a hora tentam revolucionar o segundo, um momento no Mundo... Se a batalha é de bandeira na mão ou de pena e papel e o país no coração é um segundo... Logo vai mudar» (no candidato a single "1 2 3 Revolução"), entre outras.
...eles q se dediquem à política e q deixem a música para músicos...o saxofonista é um comuna e os outros vão atrás...viva a democracia e a liberdade... Enjoyed a lot! pilates retreat Merchants mastercard telephone number tadalafil about obsolutely free ringtones 1982 england football shirt Pay bills online with suntrust bank 1993 chevrolet blazer seat peugeot diecast cars Whistler radar detector parst http://www.gps-system-for-a-car.info/peugeot-neuves.html Free daily thumbs interracial black sluts Cost of zocor cruise lines sars Share broadband internet connection Free fishing areas dorset
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Downloads Café Roubado disponíveis: #1 Videoclipe "Old Friends" - Blister (blister_oldfriends_caferoubado.zip 10,4 MB) [Tráfego Nacional] »Vídeo em formato .mov, a 512 kbits de velocidade de reprodução. 29/6/2006
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