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Autoria

MIGUEL Cardoso

miguelrcardoso@gmail.com

RUA da Tapada nº9, Cabanões, 3500-885 Viseu

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:Entrada Livre

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:23h00 de 5 de Janeiro

:Site Oficial

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:Galeria ZDB (Lisboa)

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:Site Oficial

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MRC Produções

segunda-feira, dezembro 25, 2006

Agenda: Blister na passagem de ano


Há já algum tempo que eu ansiava novidades sobre os Blister. Ou melhor, sobre o segundo álbum dos Blister, pelo qual se aguardou o ano praticamente todo. Esqueça-se isso por alguns momentos. Garantida, para já, está a presença de Hugo Piló; Gonçalo Pereira; Dikk e Mauro Ramos no 'aquecimento' de uma das últimas noites do ano, ao vivo na Mega-Tenda da Praça da Figueira, em Lisboa. Até dia 29...
Sobre o segundo disco dos Blister, então (para quem já se esqueceu, é aquele que está a ser apresentado pelo single "Old Friends", cujo videoclipe ainda se encontra disponível por cá), a banda adianta que virá com o novo ano, uma vez que durante os últimos meses de espera esteve a ser misturado e masterizado.

HTTP://WWW.BLISTER-MUSIC.COM/



»Novidades: Novo vídeo dos Blister.
»Novidades: Blister - 4º ano, 2º site.
»Discurso Directo: Blister.

Mega-Tenda na Praça da Figueira, Lisboa.
Durante a noite do dia 29.
Entrada livre.


Temas dos Blister.


Rock / Hard Rock
http://www.blister-music.com/
blister.music@gmail.com

Honras: Feliz Natal


Honra? Sim, pode chamar-se honra ao facto de, ao ter lançado este blogue, contar com votos de boas festas, seja Páscoa ou Natal, por parte dos que estão envolvidos ou apenas gostam de ler aquilo que se escreve aqui. Honra, sim, por terem confiado em mim para desenvolver a opinião acerca dos vossos discos, concursos e concertos.
Honra será o vosso perdão, já que este ano, logo o primeiro, não trago presentes. Quem sabe se um dia não viro Pai Natal, quiçá para o ano... não é?
Honra, em exclusivo agora (especifico), foi receber os e-mails de Feliz Natal e Próspero Ano Novo incluído da Junta de Freguesia de Corroios; dos Plageo; da Rastilho Distribution; dos Blister; de Peter Vieira dos SiNai e de Cláudia Matos Silva, mentora da OPA. Muito obrigado por fazer parte das vossas listas de contactos! Aqui fica a minha retribuição.
No entanto, os meus votos são os mesmo também para aqueles que se esqueceram, eheh...

Tenham todos uma vida feliz!

MIGUEL CARDOSO



miguelrcardoso@gmail.com

sexta-feira, dezembro 22, 2006

Novidades: Mãe de OPA dá a luz um livro


Por ter o costume de volta, meia volta, ouvir o programa Onda Portuguesa no Ar (OPA)...
Por Cláudia Matos Silva manter, ao longo de muito meses, uma óptima afinidade com o meu projecto...
E por Cláudia Matos Silva ser a criadora da OPA...
Só não fazia sentido era não publicar este artigo. Sim, que nos fala sobre um livro e não um disco.
Para além de locutora e animadora de rádio (tendo nesse campo, para além da OPA, outros programas, dos quais "Pretty in Pink"), a bem-disposta e humilde mulher dá agora as boas-vindas a outro formato, o da escrita. Elegendo "O Perfume", de Patrick Suskind, como livro da sua vida, e mostrando o desejo de vir a lançar um romance, Cláudia lança "O Meu Umbigo", um conjunto de vinte e cinco crónicas sobre música ou cinema, entre outros temas. Sempre dentro do seu ponto de vista íntimo e crítico, a autora revela ter algum receio das opiniões dos leitores, por achar que os seus textos podem «não interessar nem ao menino Jesus». Facto é que, sorte ou não, o livro se está a vender bem, de acordo com o número de exemplares que a sua editora, a Corpos, editou desta vez.
Ficam online os meus parabéns e os meus votos para que "O Meu Umbigo" tenha boa saída!

(Algumas das informações redigidas no meu texto foram conseguidas através da leitura da entrevista de Cláudia Matos Silva ao site Rascunho.net)



Saber mais sobre a obra, com direito a citação.
O programa OPA, da autoria de Cláudia Matos Silva.
15€ («o preço é um pouco abusivo», diz), à venda por encomenda.

http://claudiaonline.pt.vu/
claudiamatossilva@gmail.com

quinta-feira, dezembro 21, 2006

Cheirinho: Clark


Não conhecia o nome 'Clark'. Se se fizesse um inquérito na rua, poucos ou nenhuns seriam os que se lembrariam de responder «é nome de banda lisboeta». Estariam certos. Eu não conhecia Clark. Muito menos o nome. Mesmo a Internet não nos ajuda muito. É um caso grave do famoso factor «passou-me ao lado». O problema é que a banda em questão arrisca-se muito seriamente a acarretar com este desconhecimento, por motivos de azar, ou por não estar onde devia estar na hora certa. A resolução passa pelo mudar de nome? Não sei, mas isso também não vem à baila. Eu explico.
Em meados do mês passado, andava eu sem tocar na publicação do Café, recebi um e-mail como tantos outros, que me pedia para escutar uma canção e, se gostasse, que fosse experimentar mais no MySpace do grupo intérprete. A palavra 'Clark' não me suscitou a ideia do «eu já ouvi falar nisto», aliás, pelo contrário. «Banda nova, pensei.» Mas não. Os Clark têm um álbum, datado de 2001 ou 2002 intitulado "A Sombra da Lua", à venda na Internet por cerca de 18€ e comercializado pela Som Livre. Deviam por isso ser minimamente célebres? Esperem, que há mais. A constituição dos Clark, para além do vocalista-guitarrista João Alexandre; do guitarrista Marco Carvalho e do baixista Miguel Sapateiro, conta com um senhor que de certo já preencheu alguma página de revista jetset. Chama-se Sérgio Delgado, irmão gémeo do actor Marco Delgado (que encarnou inúmeras personagens em inúmeras novelas, ultimamente da TVI), e é baterista. Para concluir a minha pesquisa, que consta de meros acasos, é de se reparar que a afinidade entre o membro da banda por fim referido e o dito actor, pode ser a razão da existência dum tema de "A Sombra da Lua" na banda sonora duma das tais novelas da TVI ainda em exibição, "Tempo de Viver".
Todos esses motivos fizeram com que nas minhas audições me tenha sentido a pouco a pouco mais familiarizado com o projecto. E gosto. Gosto de Clark. Tendo canções em português e em inglês, verifica-se que é bem mais agradável e seguro ouvir os seus versos cantados na língua lusa, e que a sua sonoridade é determinantemente influenciada pelo pop rock britânico. Não tão acústicos como uns anteriormente criticados por cá, Retroverse, a inclusão de algumas teclas na gravação dos temas dos Clark, e a frescura das guitarras eléctricas conduzem-nos a uma harmonia natural e muito bem conseguida. Música que cheira a Primavera, que sabe bem ouvir. No entanto, volto a dizer o mesmo: por mais que se assemelhem a grupos ingleses como Embrace ou The Feeling e que tenham como ídolos Joy Division ou Radiohead, prefiro que a voz reze versos em português. Até porque esses são muito bonitos. A música da novela chama-se "Dual Destino" e soa muito bem em português, marcada pelos refrães «aaah-ah...» e, actualmente disponível no endereço MySpace, "Mais do Que Possas Imaginar" celebra «São tantas as horas a pensar: que irei fazer? Com meus braços posso-te abraçar, ou deixar partir...».
Tanto que recomendo, que peço que se escute. Uma coisa é certa: eu não conheço o preço do disco nas lojas, mas se rondar o mesmo preço do da Internet, bem que estes podem começar já a mandar e-mails com .mp3 para toda a gente, se não nunca vão atingir a ribalta. O meu contributo foi dado, pronto.

FOTOMONTAGEM MIGUEL CARDOSO / HTTP://WWW.MYSPACE.COM/CLARKPT


Quatro temas dos Clark.

Pop Rock
http://www.myspace.com/clarkpt

Agenda: 2008 na Fábrica de Som


Quem é que ainda não ouviu "Acordes Com Arroz"?
A frase pode parecer cliché, mas não deixa de ser adequada. Eu próprio sou autor de muitos envios do .mp3 em questão para amigos, que ao apreciarem o fizeram viajar um pouco mais até outras casas. Fora aqueles que já conheciam. Sim, posso parecer pouco convincente ao dizer estas palavras, mas eu confesso a minha parcialidade neste momento. Eu gosto mesmo dos 2008. Quem também gostar também pode vê-los a actuar amanhã, na Fábrica de Som.

ENVIADA POR 2008



»Destaques: Vídeo "Fim de Linha" dos 2008.
»Escritos: "Acordes Com Arroz" - 2008.


Fábrica de Som, no Porto.
Às 23h de 22 de Dezembro.
3€.


Temas dos 2008.


Rock
http://www.2008.pt.vu/
doismileoito@gmail.com

quarta-feira, dezembro 20, 2006

Daza Cominatcha & As 5 Dúvidas Existenciais


Durante a minha fuga do Café, muitas dúvidas deixaram de se desfazer. Pois mais vale tarde que nunca (contrariando uns GNR), e hoje soa à distância já um enérgico trompete, para quebrar o convencional. Os Daza Cominatcha criaram um rock com muito estilo, diga-se resumidamente.
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Daza Cominatcha
Naturalidade / Data de Nascimento:
Arredores de Lisboa / Setembro de 2004
Constituição:
Ulisses (voz) - Ricardo Parro (trompete) - Sérgio Fraga (guitarra) - Manuel Carmo (baixo) - Álvaro Brito (bateria)
Influências:
«As mais variadas: sendo os Daza Cominatcha um grupo com 5 elementos, todos eles têm os seus gostos musicais. Existem bandas que todos gostamos e que todos ouvimos. Mas na solidão de cada um, ouvimos géneros totalmente diferentes.»
Discografia:
"Wrinkled Or Just Wrinkled"/EP (2005)
"Needle In a Haystack" (2006)
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Com um especial obrigado pela colaboração aqui se colocam...
AS 5 DÚVIDAS EXISTENCIAIS
...a serem esclarecidas ao vosso Miguel.

MC | Porque é que os Daza Cominatcha se chamam Daza Cominatcha? Identidade
DC | Daza Cominatcha é um nome como outro qualquer. Na altura da escolha do nome surgiram as mais variadas hipóteses, bem como o significado dessas hipóteses e após alguma reflexão chegámos à conclusão que não queríamos que o nome da banda tivesse um significado específico, dando assim liberdade de interpretação aos ouvintes e sobretudo aos nossos fãs. Essencialmente a ideia é que Daza Cominatcha pode significar milhões de coisas, tudo depende da forma de encarares isso.

MC | Porque é que os Daza Cominatcha se revelam através deste som? Sonoridade
DC | A ideia inicial do projecto era misturar o som bem vincado do rock com um instrumento de sopro, tentando assim criar algo de fresco e algo com personalidade própria. Ao fim de 2 anos, com um EP, “Wrinkled or Just Wrinkled”, e com o nosso primeiro álbum, “Needle in a Haystack”, podemos dizer que estamos contentes com o que fizemos até agora. Contudo, todos sentimos que a cada dia que passa crescemos como banda, crescemos como músicos e isso terá o seu peso nas futuras músicas que fizermos. O porquê de nos revelarmos através deste som vem na medida que todos ouvimos coisas diferentes e todos participaram na composição dos nove temas do álbum, o que faz com que os temas passem por diversas ambiências e diferentes estilos.

MC | Porque é que os Daza Cominatcha se exprimem através destas letras? Lirismo
DC | O lirismo até agora utilizado consistiu basicamente numa exposição indirecta de ideias.
As temáticas, sendo as mais variadas, vão desde aspectos sociais a meras reflexões sobre o entrelaçado humano. Cada música é uma história desmembrada na qual, virada do avesso, é possível ver uma cabeça, tronco e membros.
Esta história, que vai largando diversos elementos e pistas (possibilitando assim múltiplas leituras), acompanha e é acompanhada por toda a heterogeneidade e ambiências de cada música.


MC | Porque é que os Daza Cominatcha se apresentam através desta(s) imagem(ns)? Grafismo
DC | Para dizer a verdade, nesta altura do campeonato, ainda não temos uma imagem muito definida, da mesma forma que também não temos o nosso som definido. É perceptível para todos o caminho das nossas opções e em que zona nos situamos, mas ao mesmo tempo acaba por não ser uma ideia muito conclusiva e clara.
Bem, tudo isto é algo que vai aparecer com o tempo. Contudo, o tipo de imagem que se pode verificar até agora, penso que se deve ao facto de todos gostarmos de coisas que tenham sempre uma pequena componente daquilo que podemos chamar “indirecto”, ou por outras palavras, o “não óbvio”.


MC | E o porquê dos Daza Cominatcha? Desenvolvimento
DC | Os Daza Cominatcha começaram por ser um projecto de mesa de café, onde cinco amigos com um gosto em comum, música, falavam em ter uma banda, no desejo de tocar aqui e ali, e acima de tudo com muita vontade.
Passados dois anos de vida, achamos que já alcançámos muitas coisas bonitas, que normalmente não se alcançam com o tempo que esta banda tem. Isto dá-nos imenso alento e ainda mais força para continuar a lutar contra todas as adversidades que existem neste país para aqueles que decidem tentar ter uma vida relacionada com arte. Neste momento o objectivo é continuar a evoluir elevando sempre as expectativas na esperança de ir sempre mais longe.

HTTP://WWW.MYSPACE.COM/DAZACOMINATCHA

:Ao vivo no Club Lua.

ATENÇÃO: As bandas/projectos interessados em preencher este questionário deverão contactar o 'Café Roubado'. Obrigado!

Alguns temas dos Daza Cominatcha.

Rock Alternativo
http://www.dazacominatcha.com/
dazacominatcha@gmail.com

Agenda: JP Simões


JP Simões é o músico possuidor da voz misteriosa que deu alma aos grupos Belle Chase Hotel e Quinteto Tati, tendo deixado dessa forma o seu contributo na música nacional da última década (mais que isso!). No entanto, a sua carreira revela-se ainda muito prometedora. Será como cantautor que ficará nos registos da história de Portugal de uma vez por todas? Tanto a sua voz, referida há bem pouco, como as suas irresistíveis letras dizem-nos que sim. É por isso que a edição de "1970" (nome do disco que o estreia segundo essa nomenclatura) se encontra marcada para o próximo mês, Janeiro de 2007. A antestreia começa hoje em Lisboa e corre as duas outras cidades mais importantes de Portugal nos dias que se seguem, abrigada por algumas das melhores salas de espectáculo do país. Quem não consegue esperar por nada, pode sempre deliciar-se com a audição de um dos temas do alinhamento, "Só Mais Um Samba", no site do artista.

- 20 de Dezembro, Santiago Alquimista | Lisboa 23h
- 21 de Dezembro, Teatro Passos Manuel | Porto 23h
- 22 de Dezembro, Auditório do Instituto da Juventude | Coimbra 23h

HTTP://WWW.SILENCIO.WEBLOG.COM.PT/ (encontrada em)


Saber mais sobre JP Simões.

http://www.jpsimoes.com/
mail@jpsimoes.com

Novidades: EP dos Sugar


Vencedores da edição do célebre festival de música moderna de Corroios de 2005, os Sugar são uma banda de Odivelas em tempos conhecida por Sugar Baby Condoms. A formação passa por Luís Santos (voz e guitarra), Miguel Gomes (baixo), Ricardo Silva (bateria), João (guitarra) e Fátima Teixeira (teclas). Saíram em meados de Novembro deste ano cinco temas num disco cantado 80% em português e intitulado "Livro Ouvido". Uma novidade atrasada, mas sem dúvida a pedir que se escute com atenção...




http://www.myspace.com/bandasugar.

Pop Rock
http://www.sugarinfo.blogspot.com/
miguel_sbc@hotmail.com

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Downloads Café Roubado disponíveis:

#1 Videoclipe "Old Friends" - Blister (blister_oldfriends_caferoubado.zip 10,4 MB) [Tráfego Nacional]

»Vídeo em formato .mov, a 512 kbits de velocidade de reprodução. 29/6/2006

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Qualquer citação, desde que identificada, é permitida, claro!